Empunhava um surrado violão
Fazendo os dedos cantarem uma simples e bela melodia
Oriunda do lugar mais fundo de seu peito
Onde guardava um coração nunca antes partido
Pregava de maneira singela suas esperanças
De uma vida inteira com pés descalços e fubecas
Balas de goma e pipas dançarinas no céu azul
De primeiros amores todo dia, a partir de hoje
Não conhece ainda a arte da boemia
Nem as musas que inspirarão suas canções
Mas ele já sabe desde pequenino
que enquanto tiver um violão será sempre um menino.
terça-feira, agosto 07, 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário