Havia honra naquele homem...
Era capaz de dizimar exércitos
e acariciar uma rosa sem machucar as pétalas
A graça de cada movimento
destoava da chuva rubra ao seu redor
Sua respiração era silêncio
Frente aos trovões em forma de gritos
Em nome de seu senhor
Rasgava a carne no frio do aço,
dançando num teatro de sangue e glória.
Samurai, não se entregou ao fracasso
Pela última vez a bainha abraçara a espada
Na coragem de tomar a própria vida,
fechou dolorosamente as cortinas em seu último ato
Belo, sereno...e glorioso
segunda-feira, agosto 13, 2007
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