Porto às sereias
que se escoram,
se inspiram
a cantar,
enfeitiçar
os marinheiro desenganados.
Leito da Lua
que se esconde,
que resplandece
antes de dormir,
e inspirar
poetas naufragados.
Túmulo da sanidade
que se esvaiu,
enlouqueceu,
esmaeceu,
e morreu assim,
como amante desesperado.
Sua beleza...
um porto,
um leito,
um túmulo.
domingo, março 15, 2009
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